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Programando em Klingon

Se você assistia ou assiste Jornada nas Estrelas provavelmente já se interessou pela cultura dos klingons, que sempre foi estudada e divulgada por trekkers de todo o mundo. Alguns chegam até mesmo a aprender o idioma utilizado pelos alienígenas, como mostra o website The Klingon Language Institute (www.kli.org/). Para saber mais sobre os klingons, visite os websites www.fortunecity.com/lavender/jerningham/63/klingon.htm e www.klingon.org.

Brian Connors, que também já escreveu algumas fan fictions sobre Star Trek e Babylon 5 e criou alguns idiomas a la Tolkien, foi mais além e desenvolveu a linguagem de programação Var'aq, que possibilita escrever programas em klingon. “A idéia de criar uma cultura é absolutamente fascinante para mim, e foi daí que a Var'aq veio”, afirma Connors no website do projeto. Além de querer dar a sua contribuição à cultura klingon e trekker, Brian Connors também aproveitou a brincadeira como um exercício para aprender um pouco mais de Perl, a linguagem em que a Var'aq foi escrita.

A linguagem possui dois interpretadores: um para programas escritos em inglês e outro para programas feitos em klingon. A variação do clássico “Hello, world!”, por exemplo, ficaria assim:

Em inglês:
~ hello {“What do you want, Universe?” disp} name

Em klingon:
~ nuqneH {“nuqneH 'u'?” cha'} pong

A princípio, a linguagem deve funcionar em qualquer sistema capaz de executar o interpretador Perl. Para saber mais sobre a linguagem e ter acesso à documentação e exemplo de código, não deixe de visitar o website oficial da linguagem em www.geocities.com/connorbd/varaq/. E como diriam os klingons: Qapla'!

Pagar para não usar?

É isto o que muitos “ativistas” do WindowsRefund.net se perguntam. Se o Windows que acompanha a máquina que alguém comprou não será utilizado, por que pagar por ele?

Uma rede de websites na Internet promove a campanha Windows Refund para lutar pelo direito de reembolso do dinheiro gasto com os softwares que acompanham os equipamentos e que não serão utilizados. Muitos OEMs se recusam a vender seus equipamentos sem o sistema da Microsoft alegando que seus acordos com a empresa exigem que exista um sistema operacional na máquina fabricada e que a Microsoft seja paga por ele. Segundo uma das páginas da campanha, esta é uma prática monopolista e que restringe o direito de escolha do consumidor.

De acordo com o website Windows Refund, para poder fazer a requisição do reembolso é necessário nunca ter executado a cópia do Windows que veio com a máquina comprada, pois isso significa que o usuário nunca aceitou os termos da licença do MS-Windows. O website pede para inserir o disco de instalação de um outro sistema operacional na máquina logo no primeiro boot, formatar o HD e instalar seu sistema preferido.

No endereço www.linuxmall.com/refund você encontra mais informações, links para outros sites sobre o assunto e relatos de pessoas que estão tentando obter o reembolso.


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