Revista Do Linux
 


 
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Edição 28

Na edição 28 desta Revista (Abril 2002), o leitor Léo Fernandes faz referencia às opiniões de outro leitor, o Sr. Welington Lisboa, sobre a elevação do número de anúncios/publicidade na Revista do Linux.

Peço permissão para manifestar minha opinião sobre o assunto: Observando o mercado editorial, percebemos facilmente que as publicações periódicas de fundo técnico e especializado têm em suas primeiras edições um conjunto muito grande de materias e excelente qualidade de conteúdo. Todavia, não devemos esquecer que o processo de edição gera custos que devem ser cobertos pela venda do produto, o que naturalmente nos leva à necessidade de dedicar espaços à publicidade. Recomendo aos leitores que avaliem a quantidade de anúncios em relação à quantidade/qualidade e importância das matérias publicadas, pois assim pode-se chegar facilmente a um indicativo de custo/benefício da publicação. Conte quantas páginas (ou partes destas) são dedicadas ao foco da publicação e quantas são dedicadas à publicidade. Do resultado, desconte a área dedicada às ilustrações (úteis e belas, mas às vezes exageradas quanto ao tamanho). Depois, forme sua opinião !

Rodrigo Castilho
rcastilho@terra.com.br

Leitor cuidadoso

Estava lendo a edição de Abril da Revista do Linux, quando notei na última página, um formulário para pedido do cartão de acesso à Fenasoft 2002. Minha bronca é: Porquê não imprimir o formulário em uma página separada? NUNCA vou recortar meu exemplar da Revista.

Douglas Pavani
plinux@terra.com.br

Descobrindo o Linux

Julgo, sem falsa modéstia, que sou um indivíduo que gosta de ir contra os “lugares comuns” ou para ser mais exato, contra a maré. E qual é a maré na informática? Não resta duvida: é o Windows e seu criador Bill Gates! O gosto da liberdade é para quem sabe resistir ao “canto da sereia” e que acredita que na vida o que vale é a diversidade e que o monopólio é uma coisa antinatural. Eu descobri o Linux há 2 anos e venho me maravilhando a cada momento com um sistema que me faz raciocinar.

Entrei no mundo Linux, instalando no meu computador uma distribuição pouco usada no Brasil: a Caldera. Era a Caldera OpenLinux 1.3, com interface de instalação no modo texto. Aos poucos fui descobrindo o potencial do Linux e arrisquei-me, então, a instalar no meu modesto equipamento (MMX 233, 16 MB de RAM, HD de 1,5 GB e – pasmem - um valente CD-ROM Hitachi de 4X) o Slackware 4.0 por meio de um CD (baratíssimo) comprado na Cheap Bytes. Diga-se de passagem que jamais havia instalado qualquer sistema operacional. Para mim isso era serviço para especialistas, e diziam-me que o Linux era dificílimo de instalar e de usar. Bastou um pouco de esforço, alguma leitura em livros e sites especializados e lá estava eu particionando o HD e instalando numa boa o bendito Linux.

O Linux é um sistema excelente para os gurus pelos recursos fantásticos que oferece e pela imensa possibilidade de desenvolvimento; para os novatos - ainda me considero um - há recursos que amenizam a passagem de um sistema (Windows) para o outro (Linux), como o GNOME e o KDE. Agora mesmo, estou rodando no meu equipamento o Blackbox, um emulador de terminal chamado Aterm (obrigado pela dica, Augusto Campos!) e um maravilhoso e rápido cliente de e-mail chamado Sylpheed. Para navegar na Internet, uso o velho Netscape Navigator 4.78. Para gerenciar arquivos, nada como o bom e velho Midnight Commander. Para textos mais elaborados, tenho usado o AbiWord, que me parece um projeto de grande futuro. Para bate-papo, uso o Vicq, um modesto e rápido programinha em modo texto (obrigado Aurélio) que dá o recado muito bem.

O meu filho, que ainda está no mundo do lado de lá, vive se queixando que o computador “dá pau” a toda hora e que é extremamente lento. Aí é que se percebe a enorme diferença de concepção de um sistema para outro: enquanto um exaure a máquina ao máximo, o outro oferece opções que em qualquer situação podem ser utilizadas para tirar o máximo proveito da máquina, seja ela modesta ou extremamente poderosa. Hoje estou rodando o Slackware 7.0 e continuo com o meu velho e já pré-histórico equipamento fazendo quase tudo o que preciso. Se mais ele não faz é por absoluta falta de espaço ou, em outras palavras, por uma limitação da Física.

Humberto Codagnone
hcodagnone@uol.com.br

Errata - Edição 27 e 28

O leitor Claúdio Lacerda nos informa dois pequenos erros encontrados no artigo publicado na seção Hardware da edição 27 (Março de 2002). Eles se encontram na listagem da função AbrePorta:
Onde se lê:
opcoes[NEW].c_cflag = |NOFLUSH;
o correto é:
opcoes[NEW].c_cflag = |NOFLSH;
e mais adiante, onde se lê:
csetattr(porta,TSCANOW,&opcoes[NEW]);
o correto é:
tcsetattr(porta,TCSANOW,&opcoes[NEW]);

Jorge Godoy aponta um erro na dica Criando um Alias, publicada na seção Dicas e Dúvidas da edição 28 da Revista do Linux, página 65. No contexto da dica, um alias é um “apelido” dado a um comando (ou grupo de comandos), e não “um path do Linux”, como citado.


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