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Faça o que eu digo, não faça o que eu faço

No final de março, a Microsoft e a Unisys iniciaram uma parceria na campanha “We have the way out”, destinada basicamente a difamar sistemas Unix e promover a adoção de versões high-end do Windows (como o Windows 2000 Datacenter) rodando em máquinas Unisys. A campanha, que conta com um orçamento de 25 milhões de dólares por parte da Unisys, além de um valor não divulgado por parte da Microsoft, mostra o Unix como um sistema “inflexível, que obriga você a pagar por caros especialistas e o mantém numa briga diária com um ambiente servidor mais complexo do que nunca”. Ao que a Sun, um dos alvos da campanha, juntamente com a IBM (partidária aberta do Linux), não perdeu tempo em responder: “...quanto ao Unix ser 'inflexível', 'caro' e 'complexo', acreditamos que estes termos sejam melhor aplicados ao fechado e proprietário mundo do Windows”.

Comentários da concorrência e de irados defensores do Unix à parte, a campanha ia bem, recebendo um bom número de acessos em seu site oficial, www.wehavethewayout.com. Isto até que, no início de abril, descobriu-se, através de estatísticas publicadas pela NetCraft (www.netcraft.com), que o site Anti-Unix rodava em.... Unix! O servidor utilizava o sistema operacional FreeBSD, e o Apache como servidor web. A notícia, rapidamente publicada na CNet, ZDNet, The Register e Slashdot, gerou uma reação rápida da parte dos administradores do site: No dia seguinte a NetCraft reportava que o servidor estava executando o Windows 2000, com o IIS 5 como servidor web. Tudo estaria bem se, logo após a mudança, o site não mergulhasse em uma infinidade de problemas, desde acesso negado e páginas em branco à mensagem “este servidor não está configurado para exibir nenhuma página”.

E os defensores do Unix não perderam tempo. Criaram o site www.wehavethewayin.com, destinado a desmitificar e promover sistemas Unix, como o Linux, o *BSD, o Solaris e o Mac OS X.

Saiba mais

  • news.com.com/2100-1001-870805.html
  • news.com.com/2100-1001-872266.html
  • news.com.com/2100-1001-874132.html

    Microsoft Office no Linux?

    Após o sucesso do Crossover, programa que permite que navegadores como o Mozilla, Galeon, Konqueror e Opera executem versões Windows de plugins populares como Quicktime, Windows Media Player, Macromedia Flash e RealPlayer, a CodeWeavers decidiu dar um passo à frente e lançou, no final de março, o Crossover Office.

    Utilizando uma versão modificada do Wine, o programa permite que os aplicativos do Microsoft Office, versão 97 ou 2000, sejam executados no Linux. Word, Excel, PowerPoint, Access, Microsoft Outlook e até mesmo o Internet Explorer funcionam corretamente, abrindo mais uma oportunidade para os que querem migrar para o Linux, mas não querem, ou podem, deixar o Microsoft Office para trás.

    Cada cópia do Crossover Office custa US$ 54,95, e você também precisa de cópias (legalmente licenciadas, claro) do Microsoft Office 97 ou 2000.

    Saiba mais

  • Press Release do Crossover Office - www.codeweavers.com/about/press_releases/?id=20020327
  • Review de uma versão beta do software - newsforge.com/article.pl?sid=02/03/27/0444257&tid=15

    CodeWeavers termina sua parceira com a Lindows.com

    Como se já não bastasse o processo da Microsoft, surge mais um problema para a Lindows. Segundo Jeremy White, presidente da CodeWeavers: “Posso confirmar que não estamos mais trabalhando com a Lindows”. Jeremy se recusou a entrar em mais detalhes, citando acordos confidenciais. Uma funcionária da Lindows, que não quis se identificar, disse: “...acho que tem algo a ver com discordâncias quanto ao licenciamento”.

    A CodeWeavers deveria fornecer a peça central para o Lindows: versões aprimoradas do WINE, o software que torna possível executar aplicativos Windows dentro do Linux. Com o fim da parceria, a Lindows terá de recorrer à versão oficial do WINE e encontrar meios para resolver eventuais problemas de compatibilidade.

    Saiba mais

  • newsforge.com/article.pl?sid=02/04/05/0335256&mode=nocomment&tid=3

    Os novos truques do mágico

    A MandrakeSoft lançou, no final de março, a versão 8.2 de sua distribuição, o Mandrake Linux. Entre as várias novidades, há a opção de uma instalação mínima que ocupa apenas 65 MB de espaço em disco, a possibilidade de realizar o download de pacotes mais atualizados durante a instalação, novos assistentes para configuração de servidores, uma nova versão ainda mais poderosa do MSec, para ajustar a segurança de suas máquinas, kernel 2.4.18 “enterprise level” com suporte a mais de 1 GB de memória, uma ferramenta de “auto instalação”, para duplicar, sem esforço, a instalação do sistema em várias máquinas semelhantes, KDE 2.2.2, Gnome 1.4.1, StarOffice 6, além de suporte melhorado a FireWire, USB, USB2, i830 DRM, ao padrão ATA133 para discos rígidos IDE e às placas de vídeo GeForce 3.

    Imagens ISO dos dois primeiros CDs de instalação, com tudo o que você precisa para ter o sistema rodando, estão disponíveis para download no servidor de FTP da MandrakeSoft ou em um de seus muitos mirrors. Quem prefere obter a distribuição “em caixinha” tem à disposição as versões ProSuite, que contém 8 CDs (sendo 2 especiais para servidores), 1 DVD, 2 manuais e um cupom para 2 CDs de atualização do sistema por US$ 149,00, ou a versão PowerPack, com 7 CDs e dois manuais, por US$ 69,00. Ambas estão à venda na Madrake Store, em www.mandrakestore.com

    Saiba mais

  • Mandrake Linux 8.2 - www.linux-mandrake.com/en/82.php3
  • Lista de mirrors para download da distribuição - www.linux-mandrake.com/en/ftp.php3

    Ogg/MP3 Player Baseado em Linux

    Para quem gosta de guardar seus arquivos de áudio no formato aberto Ogg Vorbis, não existem muitas opções de dispositivos que possam reproduzir este tipo de arquivo. Porém, imagine um aparelho de som doméstico capaz de tocar MP3, Ogg Vorbis, e que conta com o Linux como sistema operacional. Foi isso o que Mike Patnode imaginou e desenvolveu.

    O MPST Digital Jukebox, nome dado ao aparelho, inclui um disco rígido de 30GB (que pode ser substituído por um de maior capacidade) e pode ser operado através de um controle remoto infravermelho ou de uma tela touch-screen. Um monitor e um mouse também podem ser ligados à máquina que, internamente, não vai muito além de um PC comum.

    Entre as características do MPST estão a conversão das faixas de CD para MP3/Ogg, conexão automática à Internet (para download de títulos e informações sobre as faixas) via PPP ou rede, organização dos arquivos por título, nome do artista ou gênero, interface gráfica completa acessível a partir de qualquer browser compatível com Java e um avançado sistema para correção de erros em CDs arranhados ou mal-gravados. Entre as novidades que estão sendo estudadas para o aparelho estão a sintonização estações de rádio virtuais e a capacidade de ler e queimar CDs com MP3.

    Atualmente o aparelho ainda está em testes. Interessados em ajudar podem adquirir uma unidade pagando apenas os custos das peças e envio.

    Saiba mais

  • www.mp3newswire.net/stories/2002/mpst.html
  • www.mpsharp.com/

    Iomega lança novos drives de CD-RW

    A Iomega, conhecida por suas soluções de armazenamento em mídia removível, como os discos Zip e os cartuchos Jazz, acaba de lançar novos drives de CD-RW. O Predator 24x10x40, também conhecido como Sabertooth, grava CDs a 24x, CD-RW a 10x, lê CDs comuns a 40x e tem um preço sugerido (nos Estados Unidos) de US$ 209,95. Já o CD-RW 16x10x40 grava CDs a 16x, CD-RW a 10x e lê CDs a 40x, com um preço sugerido de US$ 179,95.

    Ambos os modelos são externos, conectando-se ao PC através de uma interface USB 2.0 (embora também sejam compatíveis com o padrão USB 1.1 atual, porém com performance de 4x4x6 para ambos os drives), e incorporam a tecnologia Burn Proof, que elimina os indesejáveis Buffer Underruns e garante que ao final do processo de gravação você tenha um CD, e não um belo porta-copos prateado. As unidades CD-RW 16x10x40 já estão disponíveis no Brasil.

    Saiba mais

  • www.iomega.com


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