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C@rtas
Cadê o RealPlayer?
Quase não pude acreditar quando
li o box que anunciava o vídeo da palestra do Richard Stallman na seção CD
do Mês, da RdL 17. Lá di-zia “você precisará do RealPlayer (gratuito,
pode ser baixado em www.real.com) para assistir ao vídeo da palestra”.
Considero um absurdo, mandar o leitor baixar um programa essencial para
acessar parte do conteúdo do próprio CD. Por que não incluir o software no
CD?
Wander Stabenow
Weberling
wandersw@terra.com.br
A redistribuição do RealPlayer
em mídias como o nosso CD é controlada por normas rígidas e depende de
autorização do produtor do software (a RealNetworks). Ainda não possuíamos
esta autorização quando do fechamento da edição 17 e, como julgamos que o
vídeo seria de interesse da grande maioria de nossos leitores, o incluímos
no CD mesmo sem o player. Já estamos em contato com a RealNetworks para a
redistri-bui-ção do RealPlayer em futuras edi-ções de nosso CD. Agradecemos
sua compreensão.
SuSE
Gostaria de saber se há previsão
para lançamento do SuSe em alguma edição da Revista do Linux.
Bruno Emanuel
bemanuel@uol.com.br
Distribuímos uma versão de
avaliação do SuSE Linux 6.4 (em inglês) na edição 10 da RdL, e publicamos
uma análise do SuSE Linux 7.1 na última edição (RdL 19). No momento, não há
planos para distribuir uma nova versão do SuSE em nosso CD.
O X da Questão
É possível, estando conectado em
uma máquina Linux via telnet a partir de outro sistema opera-cional,
redirecionar o display do X para a máquina de onde eu estou executando o
telnet?
Atenagoras Souza e
Silva
athena@brfree.com.br
A forma mais fácil de fazer
isso é utilizando o VNC, um programa disponível sob a GPL, para várias
plataformas diferentes. Você instala um “vnc server” na máquina que quer
con-trolar e o cliente, na outra. Dessa forma, você vê e interage com o X
da máquina remota como se ele estivesse na máquina local. Para garantir a
segurança, você pode especificar qual porta será usada, e até mesmo usar
uma conexão criptogra-fada. No entanto, você precisará de uma conexão
veloz para poder utilizar o VNC confortavelmente. Mais informações podem
ser obtidas em www.uk.research.att.com/vnc/
Quem é Quem?
O Mozilla não é um derivado do
Netscape, como foi dito na RdL 17, e sim, o Netscape é um derivado do
Mozilla. Tanto que o Netscape se iden-tifica para websites, clientes de
e-mail e news como “Mozilla x.x.x”.
Fábio Rodrigues
Ribeiro
farribeiro@ig.com.br
Sempre houve uma certa
confusão quanto a esse assunto. Mozilla era o nome interno usado durante o
desenvolvimento do que conhecemos como Netscape Navigator/Communicator.
Quando decidiu abrir o código de seu navegador, a Netscape também bati-zou
este projeto de Mozilla. O navegador que hoje é conhecido como Mo-zilla é
fruto deste projeto e, portanto um derivado do Netscape 4. E agora os
papéis se inverteram: A AOL (dona da Netscape) utilizou-se de uma versão
beta do Mozilla (M18) como base para o Netscape 6. De agora em diante,
todas as versões do Netscape serão baseadas no Mozilla, que originalmente
foi baseado no Netscape, que internamente era conhecido pelo codinome
Mozilla.... Acha confuso? Nós também achamos.
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Cartas
A seção C@rtas
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é destinada ao leitor para que opine sobre o conteúdo da Revista do Linux,
enviando suas sugestões ou comentários. As cartas podem ser resumidas por
questão de espaço.
Colaboradores
Os leitores podem
colaborar com a Revista do Linux, enviando trabalhos de natureza técnica,
científica ou cultural, relacionados com a sua especialização. Os trabalhos
e possíveis dúvidas quanto à formatação dos textos devem ser enviados para
o e-mail colabore@RevistadoLinux.com.br. O envio dos trabalhos não implica
em publicação, imediata ou não.
Errata
Na edição número 16 do mês de abril de
2001, na seção “Dicas e Dúvidas” não consegui executar a dica para
converter as man pages em arquivos postscript. Dando uma olhada na
documentação, descobri que o parâmetro correto é -t, e não -T. O comando
seria:
man gzip
-t > Gzip.ps
Eder Jordam
ederjordam@artnet.com.br
Na seção Dicas e Truques da RdL 18, na
dica Numlock ativo, a linha correta dentro do loop for é:
setleds -D +num > stty
O sinal de > tinha saído invertido
(<). E na dica Permissões de Acesso, a sintaxe correta para o
comando find seria:
find doc/
-type d -exec chmod 411{} \;
A \ ao final do comando também havia
sido publicada invertida (/).
Fernando M. Roxo da Motta
roxo@conectiva.com.br
Na RdL 19, página 44, artigo de Klaus
Steding-Jansen sobre o utilitário chkrootkit, o texto “Um conjunto de
programas que substituem comandos importantes do sistema e podem omitir
processos, conexões, arquivos e logs do invasor” é uma descrição de um
rootkit, ferramenta de invasão, e não do chkrootkit, um utilitário para
pre-venção de invasões.
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